Os Estados Unidos rejeitam pela terceira vez uma resolução do Conselho de Segurança que apela a um cessar-fogo em Gaza
Os Estados Unidos vetaram Conselho de Segurança resolução que apela à cessação imediata das hostilidades em Gaza.
O artigo, apresentado pela Argélia em nome dos países árabes, foi encontrado 13 votos a favor, 1 contra (do Reino Unido) e 1 voto contra, dos Estados Unidos, com poder de veto.
Este é o terceiro veto dos EUA a tal medida desde o início da guerra entre Israel e o Hamas em Gaza.
“O Conselho de Segurança não pode se sustentarapelar a um cessar-fogo em Gaza. Ao publicar este artigo, o nosso artigo é fortalecer o Conselho para cumprir o seu mandato e salvar vidas”, disse o embaixador argelino Amar Bendjama.
Após a votação, o embaixador dos EUA disse que se opunha à resolução porque, se aprovada, prejudicaria as negociações para a libertação dos reféns israelitas e um cessar-fogo.
“Embora não apoiemos essa decisão pode comprometer conversas simples, esperamos colaborar num texto que resolverá muitos dos nossos problemas comuns. Uma disposição que pode ser aceite pelo Tribunal em ter um “cessar-fogo temporário”, “o mais rápido possível”, de acordo com o procedimento para a libertação de todos os reféns.. “Esta passagem é fundamental para colocar a ajuda nas mãos do povo palestino que dela precisa desesperadamente”, disse Linda Thomas Greenfield.
É a primeira vez que o projecto de resolução apresentado pelos Estados Unidos menciona um cessar-fogo. O texto também dizia que o ataque a Rafah “não deveria continuar nas atuais circunstâncias”.
O Programa Alimentar Mundial está suspendendo a ajuda no norte de Gaza devido à insegurança
Ele Programa Alimentar Mundial suspende a ajuda humanitária no norte de Gaza devido à insegurança. Ele alerta que a situação lá vai piorar e que Já há «pessoas a morrer em casas relacionadas com a fome»
“A decisão de parar o movimento de mercadorias para o norte de Gaza não foi tomada de ânimo leve, pois sabemos que a situação lá irá piorar e muitas pessoas correrão o risco de morrer de fome”, afirmaram.
O programa pede que seja garantida a segurança “aos trabalhadores e aos beneficiários.
As nomeações foram retomadas no domingo, após uma suspensão de três semanas. O plano era enviar 10 food trucks durante sete dias seguidos.
No domingo, o primeiro comboio foi cercado por uma multidão de pessoas famintas perto do posto de controle de Wadi Gaza. Na segunda-feira, vários caminhões foram saqueados entre Khan Yunis e Deir al Balah e um o motorista foi atingido.
Nos últimos dois dias, suas equipes observaram “níveis de sofrimento sem precedentes”. Relatórios recentes confirmam o rápido declínio e aumento da desnutrição. Eles acrescentaram: “As pessoas já estão morrendo por causas relacionadas à fome.
O programa procurará maneiras de “comece a enviar com responsabilidade o mais rápido possível. ” É urgentemente necessária uma grande expansão dos fluxos de ajuda para o norte de Gaza para evitar uma crise.
Especialistas pedem que as leis do apartheid de género sejam incluídas no direito internacional
Especialistas das Nações Unidas* apelaram para que o apartheid de género seja considerado um crime contra a humanidade, destacando a situação das mulheres e das raparigas no Afeganistão.
“O apartheid de género não é apenas uma possibilidade teórica ou um quadro jurídico, mas também uma realidade uma realidade viva para milhões de mulheres e meninas em todo o mundo, um facto que actualmente não está claramente reflectido no direito internacional”, afirmaram os jornalistas.
Alertaram que, no Afeganistão, as ordens, políticas e práticas dos Taliban criam um sistema sistemático de discriminação, opressão e opressão de mulheres e raparigas, o que equivale a discriminação de género.
“O governo talibã está a acelerar a internacionalização da discriminação de géneropois permitirá que a comunidade internacional reconheça e enfrente melhor os ataques do governo às mulheres e meninas afegãs pelo que elas são”, afirmaram.
** Especialistas: Dorothy Estrada Tanck (Presidente), Claudia Flores, Ivana Krstić, Haina Lu e Laura Nyirinkindi, Grupo de trabalho sobre discriminação contra mulheres e meninas.
O futuro das pessoas deslocadas na Ucrânia permanece incerto
Após dois anos de conflito na Ucrânia, o futuro de milhões de pessoas que fugiram das suas casas permanece incerto. Agora, há aprox 6,5 milhões de refugiados da Ucrânia que procuraram proteção em todo o mundo, enquanto viajam 3,7 milhões de pessoas ainda estão deslocadas à força dentro do país.
40% da população necessita de apoio e proteção pessoal. Para muitos, esta não é a primeira vez que se deparam com guerra e deslocamento, já que esta semana também marca 10 anos desde o início da guerra no leste da Ucrânia.
De acordo com dados preliminares de um estudo recente realizado por ACNURde Agência das Nações Unidas para os Refugiados, a maioria dos refugiados ucranianos e das pessoas deslocadas internamente inquiridas (65 e 72%, respetivamente) manifestaram o desejo de regressar a casa um dia. Contudo, a proporção diminuiu, com muitas pessoas a expressarem incerteza sobre a guerra.
banco pan whatsapp falar com atendente
desbloquear cartão pan telefone
quando volta o empréstimo consignado 2023
pan validar boleto
g benevides
simulado banco do brasil financiamento