Desconfiança no “antes”, vaias “durante”, terminando com mais vaias e raiva no “depois”. A história do fã Náutico na Série C do Campeonato Brasileiro segue praticamente o mesmo roteiro jogo após jogo. Isso se deve ao péssimo desempenho da equipe, que soma apenas oito pontos, ocupando a 14ª posição. Em meio ao cenário de desconfiança e frustração, o técnico Bruno Pivetti reconheceu que, na relação “equipe-torcedor”, o primeiro gesto de reconciliação deve ser da equipe.
Reconhecimento
“Temos que saber absorver da melhor forma possível porque a torcida é soberana, o principal patrimônio do clube. A partir do momento em que não se sente representado em campo, tem todo o direito de exigir uma situação melhor. Ainda mais num clube grande como o Náutico”, disse Pivetti.
“As vaias são merecidas. Temos que saber absorvê-lo da melhor forma. É o nosso interno que contagiará o externo e não o contrário. O torcedor precisa se sentir representado para poder nos apoiar, sendo um 12º jogador”, completou.
Protestos
Antes da chegada de Pivetti, ainda quando o Náutico estava sob o comando de Mazola Júnior, os atletas foram surpreendidos por uma invasão de um uniformizado do clube no Centro de Treinamento Wilson Campos, dias antes da partida contra o Caxias, em Aflitos.
Segundo o clube, houve uma conversa entre atletas e torcedores em frente ao hotel, sempre acompanhados por seguranças do clube e policiais militares.
“Entendemos que esse tipo de cobrança não acrescenta nada ao trabalho e não se traduz em resultados em campo. As cobranças podem existir, dentro do limite legal e sem qualquer tipo de agressão, seja ela física ou verbal. foram adotadas medidas de proteção aos nossos colaboradores durante esse episódio e que a atividade prevista para acontecer no campo 2 do CT foi realizada normalmente”, afirmou o clube, em nota.
Média de audiência
O Náutico disputou quatro jogos na Série C. O primeiro, contra o São Bernardo, ficou sem público, devido a punição imposta pelo Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) devido a uma briga entre os dirigentes do clube e o Confiança, no Batistão, no Edição de 2023 da terceira divisão.
O maior público dos Aflitos nesta Série C foi na derrota por 4 a 1 para o Remo, diante de 6.677 torcedores. Contra o Caxias, o número caiu para 4.566. Na comparação com Floresta, nova queda, com 4.169.
Somando os três jogos, a média do Náutico nos Aflitos da Série C é de 5.138 torcedores.
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