Os fundos de ações globais viram os investidores retirarem fundos pela segunda semana consecutiva, com uma saída líquida de US$ 2,61 bilhões na semana encerrada na quarta-feira. Isso segue uma retirada maior de aproximadamente US$ 15,35 bilhões na semana anterior. A retração ocorre no momento em que os investidores reagiram à decisão do Federal Reserve na semana passada de manter as taxas de juros estáveis e, ao mesmo tempo, reduzir suas projeções de cortes nas taxas de três para apenas um para o ano, sinalizando uma perspectiva mais agressiva.
O índice de ações global MSCI atingiu um novo máximo na quinta-feira, impulsionado por sinais de desaceleração do mercado de trabalho e de redução das pressões inflacionárias. Apesar disso, os fundos de ações dos EUA registaram saídas significativas, totalizando 8,37 mil milhões de dólares, após a saída da semana anterior de cerca de 21,54 mil milhões de dólares.
Por outro lado, os fundos de ações europeus e asiáticos atraíram investimentos, com entradas de cerca de 2,77 mil milhões de dólares cada. Movimentos específicos do sector revelaram vendas líquidas de 181 milhões de dólares em fundos de acções sectoriais, com os sectores financeiro e de consumo discricionário a enfrentarem saídas de 290 milhões de dólares e 195 milhões de dólares, respectivamente. Em contrapartida, o sector tecnológico continuou a atrair o interesse dos investidores, assegurando uma segunda semana de entradas no valor de 606 milhões de dólares.
No espaço de rendimento fixo, os fundos de obrigações globais prolongaram a sua sequência de compras líquidas para 26 semanas, com um total de 4,82 mil milhões de dólares em entradas. Os fundos de obrigações empresariais também continuaram a atrair capital pela terceira semana consecutiva, com entradas de 1,4 mil milhões de dólares, enquanto os fundos de obrigações governamentais receberam aproximadamente 963 milhões de dólares.
Os fundos do mercado monetário, no entanto, registaram saídas líquidas de 5,32 mil milhões de dólares, marcando o primeiro levantamento semanal após duas semanas de entradas líquidas. O sector das matérias-primas registou uma retração dos investidores, com os fundos de metais preciosos a registarem saídas de 490 milhões de dólares após duas semanas consecutivas de compras líquidas. Os fundos de energia também enfrentaram saídas, com retiradas de US$ 165 milhões.
Os fundos dos mercados emergentes foram duramente atingidos, com os fundos de ações a registarem uma saída substancial de 1,76 mil milhões de dólares, a maior queda semanal desde 24 de abril. Os fundos obrigacionistas nos mercados emergentes também registaram uma saída modesta de 96 milhões de dólares.
As recentes alterações no sentimento dos investidores e nos fluxos de fundos destacam a reacção do mercado às mudanças nas expectativas da política monetária e aos riscos políticos em curso na Europa, bem como aos indicadores económicos mais amplos.
A Reuters contribuiu para este artigo.
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