A nova tabela do Programa Nacional de Etiquetagem Veicular (PBEV), acaba de ser divulgada pelo Inmetro, traz as médias dos 747 modelos e versões de automóveis de passeio, utilitários esportivos, picapes e esportivos disponíveis atualmente no mercado, produzidos pela mais de 30 marcas.
A avaliação segue um padrão de provas controladas, com atribuição de notas de “A” a “E”, tanto na categoria como na classificação geral.
Na edição 2024, a PBEV elege a Ford Maverick Hybrid como a picape com melhor desempenho energético do mercado nacional.
Primeira e única picape com sistema híbrido à venda no Brasil, ela se destaca entre os mais de 80 modelos do segmento avaliado no ranking, com consumo de 15,7 km/l de gasolina na cidade e 13,6 km/l na rodovia, que proporcionam uma autonomia de mais de 800 quilômetros.
O Maverick Hybrid também é o único com motor a combustão a possuir o Selo Conpet de Eficiência Energética.
Em abril de 2023, pouco mais de um ano após lançar a versão com motorização a gasolina no mercado brasileiro, a Ford anunciou a chegada das primeiras unidades Maverick Hybrid, na versão Lariat.
Movido por motor 2.5 Atkinson aspirado a gasolina e outro elétrico, que entregam potência combinada de 194 cavalos e torque de 21,4 kgfm, e com tração apenas nas rodas dianteiras, o Maverick Hybrid é oferecido no site da Ford por R$ 234.890. – exatamente R$ 10 mil a mais que o Maverick Lariat FX4 com motor 2.0 turbo EcoBoost a gasolina de 253 cavalos e 38,7 kgfm de torque e tração integral AWD.
A frenagem regenerativa com auxílio em descidas, a grade aerodinâmica ativa, o sistema auto start-stop e os pneus de alta eficiência, na medida 225/60 R18, contribuem para que seu consumo seja cerca de 30% menor que o das picapes e SUVs concorrentes. diesel.
O Maverick Hybrid também entrega alta eficiência sem sacrificar o desempenho, com aceleração de zero a 100 km/h em 8,7 segundos.
O Maverik Hybrid Lariat está bem equipado. Possui painel digital de 6,5 polegadas, multimídia Sync com tela de 8 polegadas e acesso a Apple CarPlay e Android Auto, faróis automáticos em LED, abertura de portas via teclado, ar condicionado digital dual zone, assistente de frenagem com detecção de pedestres e ciclistas, sistema eletrônico controle de estabilidade e tração, câmera de ré, assistente de partida em subida, monitoramento da pressão dos pneus e sete airbags.
(colaboração de Edmundo Dantas/AutoMotrix)
Impulsionando impressões
São Paulo/SP – Com motor 2,5 Atkinson a gasolina acoplado a motor elétrico, com potência combinada de 194 cavalos e torque total de 21,4 kgfm, o Maverick Hybrid não tem o mesmo ronco do seu homólogo a gasolina e não acelera de zero a 100 km/h em pouco mais de sete segundos.
Mas tem um desempenho dinâmico bastante convincente e consegue um feito até então inédito entre as picapes à venda no Brasil: consumo médio próximo a 15 km/l, alternando igualmente entre circuitos urbanos e rodoviários.
Algo que, com o seu depósito de 57 litros, lhe permite oferecer uma autonomia de mais de 800 quilómetros.
Isso acontece graças ao seu sistema de propulsão híbrido, que conta com um motor elétrico e outro movido a gasolina 2,5 litros do ciclo Atkinson.
Esse tipo de motor possui taxa de expansão maior que a de compressão, resultando em maior eficiência energética.
Isso significa que você pode aproveitar melhor a gasolina, apesar de ser menos potente em comparação com um motor “convencional” de ciclo Otto.
O Maverick movido a gasolina tem tração integral 4×4 e uma moderna suspensão traseira multilink. No híbrido, é apenas tração dianteira, com suspensão com barra de torção e molas vetorizadas.
Mesmo assim, a picape híbrida é estável em velocidades mais altas e mudanças de direção.
Para ajudar nas trilhas, o Maverick Hybrid conta com o modo de gerenciamento “Slippery”, que ajusta direção, controle eletrônico de estabilidade e tração, transmissão e resposta do motor. E o modo “Low” fornece assistência adicional em subidas e descidas íngremes.
Aliado ao elétrico, o motor de combustão interna do Maverick Hybrid entrega um pacote eficiente e robusto para uso urbano e rodoviário, auxiliado pela transmissão automática CVT.
Nos trechos em que o motorista “tira o pé” e utiliza menos torque e potência, o motor elétrico funciona silenciosamente, mantendo o veículo em movimento sem gastar muita energia.
Na partida e nos momentos de maior aceleração, o motor a gasolina entra em ação.
Tudo isso é visível no cluster, que mostra quanto movimento elétrico está ocorrendo e quanto torque térmico está sendo utilizado.
A grande surpresa é o desempenho, que não é tão inferior ao da versão 2.0 turbo.
O sistema híbrido entra em ação prontamente quando o acelerador é mais necessário para aproveitar a força dos dois motores. Os dados de fábrica relatam aceleração de zero a 100 km/h em bons 8,7 segundos, apenas 1,6 segundos mais lento que o FX4.
O acabamento bicolor dos bancos, o ajuste elétrico dos bancos, a posição de dirigir e os instrumentos possuem o peculiar estilo Maverick.
O pacote de equipamentos de série inclui seis airbags, controles de estabilidade e tração, bancos de couro, direção elétrica, freio de estacionamento elétrico, ar-condicionado digital automático de duas zonas, chave presencial, banco do motorista com ajuste elétrico e central multimídia com Android Auto e Apple CarPlay.
Em termos de segurança, há ainda travagem autónoma de emergência e faróis LED com acendimento automático e comutação de máximos.
Para um veículo em sua faixa de preço, porém, o Maverick fica devendo carregador de celular por indução, multimídia com conexão sem fio, sensores de estacionamento e assistência à direção, como controle de cruzeiro adaptativo, sensor de ponto cego e assistente de estacionamento. manutenção da pista.
A cabine mantém soluções criativas, como os diversos compartimentos de arrumação nas portas e na consola central, além do compartimento de 58 litros por baixo do banco traseiro.
Quem viaja na traseira também pode abrir a janela que dá acesso à caçamba do caminhão ao toque de um botão – acionado no painel pelo motorista ou passageiro da frente.
O instigante torque instantâneo proporcionado pelo motor elétrico e o funcionamento silencioso proporcionam uma experiência de direção refinada e fortalecem a proposta de uso urbano da picape híbrida Ford.
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