O presidente Luiz Inácio Lula da Silva declarou que o PT apoiará candidatos a prefeito de partidos aliados onde seu partido não tenha nome próprio na disputa. Ao comentar as cidades em que já definiu seu posicionamento, o chefe do Executivo federal incluiu na lista o apoio à reeleição do prefeito do Recife, João Campos (PSB).
“No Recife, apoiamos (João) Campos porque ele é candidato à reeleição”, destacou, em entrevista à Rádio Meio, no Piauí, na última sexta-feira (21).
A declaração do gestor foi dada em meio às discussões para a indicação do vice-presidente na chapa socialista. O PT busca o cargo, mas o prefeito do Recife prefere um nome em que confie.
Deputado
Para tanto, dois ex-secretários de sua gestão filiaram-se a partidos políticos e renunciaram aos cargos que ocupavam na Prefeitura do Recife no prazo exigido pela Justiça Eleitoral para poderem concorrer aos cargos.
São eles: o ex-chefe de gabinete do prefeito João Campos (PSB), Victor Marques Alves (PCdoB), e a ex-secretária de Infraestrutura, Marília Dantas (MDB). Por outro lado, o PT tem dois candidatos à vaga: o deputado federal Carlos Veras (PT) e o ex-vereador Mozart Sales (PT).
Dirigentes petistas em Pernambuco apostam, justamente, na influência de Lula para negociar a nomeação de um vice-presidente petista para a Frente Popular. A situação do Recife é semelhante à do Rio de Janeiro. Na cidade, o prefeito Eduardo Paes (PSD) também resiste em indicar um nome petista para seu vice-presidente. Na mesma entrevista, porém, Lula também declara apoio ao PSIS.
“Rio de Janeiro, vamos apoiar o Eduardo Paes que é o candidato certo para ser reeleito”, afirmou.
Aliados
O gestor disse que sua estratégia é apoiar aliados quando não há nome petista na disputa.
“Onde não tiver candidato, apoiarei um candidato aliado. O que não quero é que os meus adversários ganhem porque os meus adversários são negacionistas. Não gostam da verdade, não gostam das coisas certas”, criticou.
O chefe do Executivo disse que vai acertar as costuras para as eleições “com muito cuidado”.
Petista afirmou que tem uma base de apoio “muito heterogênea” no Congresso e que esse fator é considerado nas decisões do PT no apoio a candidatos nas eleições deste ano.
“Em outras cidades importantes temos interesse em ter candidatos, vamos lançá-los. Onde não tenho candidato, vou apoiar o candidato aliado. são negacionistas”, disse ele.
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