A Reuters News deve lançar um serviço de assinatura digital este mês, com uma cobrança inicial de US$ 1 por semana para acessar conteúdo online. Essa mudança ocorre no momento em que a agência de notícias se junta a um número crescente de organizações de mídia que implementam paywalls.
O serviço, de propriedade da Thomson Reuters, exigirá que os usuários se cadastrem em seu site, que antes oferecia conteúdo gratuitamente. O lançamento da assinatura começará no Canadá e será seguido por lançamentos em partes da Europa e dos EUA, com planos de expansão global.
Esta decisão surge após um atraso de três anos, em parte devido a um litígio com o Bolsa de Valores de Londres Group (LON:) por preocupações de que o acesso pago possa violar seu acordo de fornecimento de notícias. O preço atual é uma redução da taxa mensal de US$ 34,99 que a Reuters pretendia inicialmente cobrar em 2021.
O presidente da Reuters, Paul Bascobert, comentou sobre o plano de assinatura, afirmando: “Este novo plano de assinatura garante que a Reuters possa expandir o alcance de sua cobertura premiada a um preço acessível, permitindo-nos investir ainda mais em nossas reportagens e produtos para assinantes.”
O lançamento coincide com a introdução da CNN de seu próprio acesso pago, cobrando uma taxa mensal de US$ 3,99 por algum conteúdo online. O mercado de conteúdo de notícias pago inclui o Bloomberg.com, que cobra US$ 34,99 por mês antes dos descontos, e o The Wall Street Journal, com uma taxa mensal de US$ 38,99.
O atraso na introdução do acesso pago em 2021 levantou questões sobre o relacionamento da Reuters com seu maior cliente, a LSEG. A Reuters não forneceu detalhes sobre se a disputa foi resolvida em seu recente comunicado, e a LSEG não estava imediatamente disponível para comentar.
A Refinitiv, agora sob a marca LSEG, contribui com cerca de metade da receita da Reuters. O restante vem de suas operações de agência de mídia e de um negócio crescente de eventos. A Reuters também obtém receitas com publicidade no seu website e licencia conteúdo a outras empresas de comunicação social, empresas de tecnologia e corporações.
No trimestre encerrado em 30.06.2023, a Reuters News registrou um aumento de receita de 7% devido ao crescimento em seu negócio de agência e a um aumento de preço contratual no negócio LSEG.
A Refinitiv fazia parte da Thomson Reuters (NYSE:TRI) até que o Blackstone Group Inc (NYSE:BX) adquiriu uma participação majoritária em 2018. A Blackstone, junto com a Thomson Reuters, mais tarde vendeu a Refinitiv para a LSEG, finalizando o negócio em janeiro de 2021. Refinitiv e Reuters têm um acordo de 30 anos que garante pagamentos anuais de pelo menos 336 milhões de dólares pelo fornecimento de conteúdo noticioso até 2048.
A Reuters contribuiu para este artigo.
Esta notícia foi traduzida com a ajuda de inteligência artificial. Para mais informações, consulte nossos Termos de Uso.
emprestimo consignado banco do brasil simulação
qual valor do emprestimo do bolsa familia
cartão consignado loas
banco pan simular emprestimo fgts
simular empréstimo consignado bradesco
renovar cnh aracaju
banco pan correspondente
empréstimo no banco do brasil