Nesta terça-feira (1º), o jornalista Evaristo Costa anunciou que perdeu mais de 22 quilos em três semanas devido à doença de Crohn. A declaração levantou muitas dúvidas sobre a doença, que é causada por uma desregulação do sistema imunológico, responsável pela defesa do organismo.
Uma síndrome inflamatória do trato intestinal, a doença de Crohn afeta predominantemente a parte inferior do intestino delgado e o intestino grosso (cólon), mas pode afetar qualquer parte do trato gastrointestinal. De acordo com o glossário do Ministério da Saúde, é uma doença crônica que não tem cura. As terapias disponíveis ajudam a suprimir o processo inflamatório desregulado, ajudam a reduzir a inflamação e a controlar os sintomas.
Em vídeo postado no Instagram, Evaristo Costa diz ter consciência de que pode colocar a doença em remissão e viver normalmente. “Mas ainda não consegui, ainda não aprendi a lidar com isso [doena de Crohn]. Ainda tenho muita dificuldade, ainda não encontrei o remédio certo para estabilizar. Então ainda convivo com os sintomas, que são terríveis”, afirma o jornalista. Muitos seguidores comentaram que convivem com a doença há muitos anos e conseguem levar uma vida normal, após encontrarem o tratamento adequado.
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Sintomas
Diarréia, cólicas abdominais, febre frequente e, às vezes, sangramento retal estão entre os principais sintomas associados à Doença de Crohn, segundo o Ministério da Saúde. Perda de apetite e perda de peso também podem ocorrer.
“A diarreia pode desenvolver-se lentamente ou começar repentinamente, podendo também haver dores nas articulações e lesões na pele. Na doença de Crohn, a dor abdominal e a diarreia aparecem frequentemente após as refeições. Dor nas articulações, falta de apetite, perda de peso e febre são comuns. Outros sintomas iniciais da doença de Crohn são lesões na região anal, incluindo hemorróidas, fissuras, fístulas e abscessos”, informa o site do Ministério da Saúde.
A doença é diagnosticada por meio de exames de imagem, como radiografias e endoscopias, além de exames de sangue. O tratamento é feito em etapas por meio de um sistema que mede a atividade da doença com base no número de evacuações, dores abdominais e mal-estar geral, entre outras ocorrências. Porém, caso o paciente apresente um quadro mais leve, a evolução da doença pode ser acompanhada por um médico.
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