Com uma subida de 0,74%, para 121.341,13 pontos, no dia do vencimento das opções de ações, subiu um novo degrau na recuperação moderada desta semana, em que tinha caído para 119 mil pontos depreciados, então nos níveis mais baixos desde novembro. passado. Em recuperação parcial, acumulou ganho de 1,40% na semana – vindo de perdas nas quatro anteriores, desde 20 de maio. Com avanço nas últimas quatro sessões, o Ibovespa limita a queda de junho a 0,62%, mês que termina para o mercado na próxima sexta-feira. O giro financeiro subiu para R$ 30,4 bilhões na sessão. No acumulado do ano, o índice B3 (BVMF:) ainda cai 9,57%.
A última sessão da semana registrou variações discretas nos rendimentos do Tesouro e também nos índices de ações de Nova York, entre -0,18% () e +0,04% () no fechamento do dia. Por aqui, o preço à vista caiu um pouco nesta sexta, caindo 0,39%, ainda na alta de R$ 5,44, o que representa alta de 3,62% para a moeda americana no mês e de 1,09% na semana. A curva de juros doméstica também tomou fôlego durante a sessão, caindo.
Na B3, na alta desta sexta, o Ibovespa atingiu 121.580,05 pontos, alta de 0,94%. O ganho desta sexta, no fechamento, foi o maior do índice desde 6 de junho (então 1,23%). E, aos 121 mil pontos, volta ao patamar do 11º, quando havia subido 0,73%.
“O mercado teve uma recuperação hoje, depois de ter esperado uma recuperação mais forte, ontem no pós-Copom unânime, que acabou sendo leve. O mercado continua muito sensível a ruídos e declarações do Executivo, que foram severamente punidos nos preços de o analista de ativos.
“Apesar da ligeira recuperação nesta semana, a Bolsa brasileira continua entre as com pior desempenho do mundo em 2024, por questões internas, mas também externas. A valorização do dólar frente ao real, com a saída de recursos do Brasil para as taxas de juros aumenta em títulos livres de risco dos Estados Unidos, é um fator que dificulta”, diz Rodrigo Alencar, sócio e conselheiro da Blue3 Investimentos, mencionando o fato de a moeda americana ter atingido R$ 5,48 nesta semana, em meio a ruídos que o fisco doméstico aguçou pelas declarações do presidente Luiz Inácio Lula da Silva contra a autonomia do Banco Central.
“Na prática, o presidente Lula não adotou uma postura tão heterodoxa que gerasse extrema preocupação, embora o mercado preferisse que ele defendesse enfaticamente a reforma fiscal ou o ajuste econômico, como prometido na campanha – expectativa que ainda não se concretizou”, diz Gustavo Cruz, estrategista-chefe da RB Investimentos. “Apesar disso, não percebo qualquer ruptura iminente: vejo as suas declarações mais como uma estratégia política do que uma verdadeira preocupação económica”, acrescenta.
Nesse sentido, em um dia de relativo alívio e sem nenhum fato novo na polêmica retórica, a maior parte das ações de primeira linha avançou na sessão e também na semana, mas algumas delas, incluindo as carros-chefe Vale e Petrobras (BVMF :), ainda acumulo prejuízos do mês. Em junho, o ON da mineradora caiu 3,75% – elevando a queda da ação no ano para 17,67% -, enquanto o ON e o PN da petroleira caíram, respectivamente, 3,55% e 2,88% no mês. Na semana, Vale ON (BVMF:) subiu apenas 0,35% e Petrobras ON (BVMF:) e PN, 4,59% e 5,88% na ordem. Nesta sexta, a Vale caiu 0,93% e a Petrobras teve sinal misto (ON -0,23%, PN +0,60%).
Os grandes bancos também tiveram desempenho misto ao final da sessão, com destaque para Banco do Brasil (BVMF:) ON (+0,83%), Bradesco (BVMF:) ON (+0,63%) e Itaú (BVMF:) PN (+0,57%) – no lado oposto, Santander (BVMF:) Unit, com leve queda de 0,18% e Bradesco PN (-0,08%). Na ponta vencedora do Ibovespa, os destaques são Cogna (BVMF:) (+7,41%), Localiza (BVMF:) (+5,22%), Embraer (BVMF:) (+4,18%) e RaiaDrogasil (+4,07%). Na linha oposta, PetroReconcavo (BVMF:) (-2,93%), CSN (BVMF:) (-2,69%), Pão de Açúcar (BVMF:) (-2,67%) e Minerva (BVMF:) (-1,98%) .
As opiniões sobre o comportamento das ações no curtíssimo prazo apresentaram quadro binário no Broadcast Bolsa Termômetro desta sexta, mas com prevalência de expectativas positivas. A maioria (66,67%) dos participantes acredita que a próxima semana será de alta para o Ibovespa, enquanto 33,33% prevêem queda. Não houve respostas indicando estabilidade. No Termômetro anterior, 50,00% previam variação neutra para o índice nesta semana, contra 33,33% que esperavam queda e 16,67%, ganho.
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